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Saiba por que dominar mais um idioma faz diferença no vestibular e na vida universitária

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Engana-se quem pensa que aprender a falar uma língua estrangeira é suficiente para se dar bem nas provas de vestibular. Embora a comunicação oral ajude, os testes cobram outras habilidades, como interpretação de texto e domínio de vocabulário, o que exige uma preparação diferenciada.

– Falar uma língua é o primeiro degrau que se atinge de um idioma. Qualquer outro trabalho específico requer um treinamento especial – explica o professor de inglês do colégio Energia, de Florianópolis, Luis Antônio Murphy de Mendonça, e acrescenta que este é um dos motivos porque a prova de línguas tem índices baixos de acerto de questões.

A grande diferença entre a conversação, geralmente ensinada nos cursos de línguas, e a cobrada no vestibular é o uso do vocabulário. Enquanto para falar basta uma palavra para cada conceito, nas provas é preciso ter um maior número de expressões para cada ideia. Além disso, as provas trazem textos de jornais, revistas e artigos científicos, que possuem um vocabulário mais sofisticado do que o usado na comunicação informal.

Cada prova uma regra
As provas também cobram os conteúdos de maneira diferenciada. Murphy explica que o Enem traz apenas questões de interpretação de textos com excertos na língua estrangeira e enunciado e alternativas em português.

O vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)cobra diversidade de vocabulário e aplicação de conceitos. A prova da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) costuma pedir um pouco de gramática, como o reconhecimento das funções das palavras. E a seleção do Sistema Acafe também cobra gramática, exigindo a identificação de tempos verbais e conjunções.

Vocabulário ajuda a fugir de pegadinhas
A professora de espanhol do colégio Energia, Cassiane Dorigon, opina que, exceto em casos pontuais, os alunos não costumam ter dificuldades com as línguas estrangeiras, mas há uma negligência nos estudos por se acreditar que a prova é mais fácil do que outras como Matemática ou Física.

Quem está prestando o vestibular pela segunda vez tem outra estratégia: estuda bem as matérias consideradas fáceis para se permitir alguns erros nas que têm mais dificuldades.

No caso do espanhol como a língua é falada em muitos países, é importante estudar o vocabulário, porque a prova pode cobrar regionalismos e diferenças de significados da mesma palavra em vários lugares.

Beatriz Garcia, professora de espanhol do COC Florianópolis, afirma que um erro comum é pensar que a prova de espanhol é mais fácil porque a língua se assemelha ao português. Este é um motivo para que o idioma seja preferido em relação ao inglês.

– O aluno acaba caindo em erros de palavras que parecem com o português, mas têm significado diferente ou expressões diferentes nas duas línguas – explica.

Ela sugere que, quando o vocabulário de inglês é zero, opte-se pelo espanhol pois a proximidade com o português vai facilitar o entendimento geral dos textos. Mas sem deixar de estudar e ficar atento aos detalhes. Para quem está na dúvida, recomenda-se fazer provas de edições anteriores do vestibular para identificar qual têm mais confiança.

Foco na vida universitária
Além da prova, o aprendizado de língua estrangeira deve ser encarado como uma necessidade para a vida universitária. Em diversos cursos, especialmente nos mais tecnológicos, há muita bibliografia em língua estrangeira.

– A velocidade em que as obras são traduzidas não é muito alta. Se quiser estar atualizado em relação à estrutura de trabalho do curso e da profissão, tem que ler em inglês – diz o professor de Inglês do Energia Luis Antônio Murphy de Mendonça.

A língua estrangeira também é exigida nos trabalhos de conclusão de curso, para conseguir oportunidades de intercâmbio e cursar uma pós graduação.

Fonte: Diário Catarinense, escrita por Milena Lumini

Autor

Pablo Batista

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